A beleza feminina

Definir se algo é bonito, pode até parecer fácil, mas não é. Ainda mais se a beleza em questão for a feminina. No século XVII, por exemplo, as mulheres mais cheias, com curvas e dobras mais acentuadas eram símbolo de fartura e as que seguiam esse padrão eram as mais bonitas. Só que os tempos mudaram, no século XXI a mulher malhada, barriga zero, bem estilo panicat, são as que mais chamam atenção.

Assim como antes, muitas vezes o que é diferente desses padrões parece simplesmente... feio. O que pode ser comparado nas mesmas proporções é a influência que a sociedade teve nos dois padrões.

Enquanto antigamente as obras de arte representavam a mulher perfeita, hoje a TV e a moda que têm esse papel. Talvez até de uma maneira mais radical, que se distancia da realidade comum e faz a mulher moderna sua escrava.

Mas e pra você? O que faz uma mulher realmente bonita?

É bem aceitável que sua resposta seja diferente da minha e da de qualquer outra pessoa, fazendo os “padrões” estéticos perfeitamente dispensáveis. Tudo, por que é certo lembrar que “beleza” é algo completamente subjetivo, que nunca terá genuinamente uma definição, pois apenas as suas lembranças e as suas vivências são capazes de construir um conceito, que será somente seu.

A real beleza de uma mulher está em sua feminilidade, em sua delicadeza, em sua inteligência e em tudo que ela é capaz de ser, e isso nunca vai diferir de um século para o outro.